“... geralmente partimos para um 69 comigo por cima, para reanimarmos a partida até que chegue o prato principal: comer minha bundinha. Se as esposas, namoradas e afins tivessem disposição para aprender, garanto que a dor passa a ser prazer depois de algum tempo. Mas tem de se liberar de preconceitos e relaxar — muito.”
Ela fala um pouco da rotina do trabalho dela, que não vem ao caso, mas ela expõe uma idéia que é muito interessante, e muitas pessoas cresceriam muito se aprendessem isso que ela expôs:
“Quando a gente está fora de uma realidade, sempre tende a romantizar a do vizinho. No fundo, as coisas são todas muito parecidas. Mas não posso negar: aprendi que eu gostava do que fazia — o que sempre ajuda a enfrentar o cotidiano.”
Hahahahaha não vou nem comentar isso... mas acho que serve pras mulheres também, né?:
“Não há nada mais brochante para uma mulher, seja ela GP ou não, do que cara que transa de meia. HOMENS, POR FAVOR !!!).”
Tema que as vezes parece ser uma incógnita para as mulheres e com certeza é um tabu entre os homens, portanto, mais uma coisa para ser discutida e quebrar o tabu:
“Quando estávamos embalados no meio de um 69, ele enfiou um dedo no meu c... Deixei. Mas, de repente, ele puxou minha mão em direção à bunda dele (linda, por sinal). Comecei a pegar nela, mas ele insistiu em guiar minhas mãos e entendi: hora de fazer fio terra. E lá foi meu dedo cumprir a missão, na boa. Não era o primeiro que me pedia.”
Então sobre uma das lições do livro, um pouco de empreendedorismo com Raquel Pacheco, antes de termos preconceitos, temos que pensar que boas idéias, bons conselhos e grandes lições podem vir de onde não esperaríamos:
“A minha era parar de me prostituir. Isso me levou a um outro ponto: quanto quero ganhar e em quanto tempo? E quanto eu consigo de lucro (o tal "receita menos despesas")? [...]Foi aí que inventei a história de fazer uma lista de tudo o que eu queria para mim, somar o preço dos itens e pegar o total que eu queria conseguir me prostituindo. Deu uma grana preta. Mesmo assim, resolvi dividir o montante em quinhentas cotas. Cada vez que atingia uma dessas cotas, depositava em um banco e riscava no meu caderno o número correspondente à cota alcançada. Isso facilitou atingir o objetivo: não pensar na meta final, mas ter diversas metas menores ao longo do caminho.”
Agora um último tema, se não eu não termino esse post, o famoso “tamanho é documento?” como disse a Anna em seu post, vou colocar a opinião dela aqui pra endossar esse assunto que está na boca das meninas!!! (trocadilho de 5ª categoria... hahaha):
“... nada a ver com aquele papinho babaca de revista feminina, com aquele monte de mulheres falando que "o importante não é o tamanho da varinha, mas a mágica que ela produz". Tudo bem que isso tem uma boa dose de verdade. Mas que mulher não curte ver um p... bonito, agradável aos olhos e ao tato? Todas fazem isso. Depois dizem que olham primeiro o sorriso. Hã-hã... Deve ser porque não tiveram ainda como conferir o recheio (seja de frente ou de trás, pois bunda de homem também conta).”
Recomendo este livro??? Sim, eu recomendo!!! Não é leitura intelectual, não é algo pra te fazer mudar pra sempre, ser uma nova pessoa feliz e realizada porque leu, masss quem souber aproveitar, tirará algumas lições pra si e para algumas situações que poderá se deparar. É o contato com uma vida diferente, creio que nunca teria a experiência de ser Garoto de Programa, então porque não o relato de uma, para que eu tenha alguns conhecimentos sem ter a vivência?
Espero que tenham gostado do post e da dica do Andreas!
7 comentários:
Adorei o post, Andreas...
axei os trechos do livro muito bem escolhidos, confesso q fiquei curiosa pra ler a surfistinha!!
Só num concordo desse nogócio dela falar dela mesma em 3° pessoa...
Pq afinal de contas, ela não é o Pelé!!
Mas por causa do seu post, eu me interessei pelo livro...
pra endossar esse assunto que está na boca das meninas!!! (trocadilho de 5ª categoria... hahaha):
Vc devia trabalhar pra Surfistinha pra fazer a divulgação do livro, vc é bom nisso!!
Bjus, Dul
Andreas, xuxu, obrigada pela ótima contribuição na coluna de Leituras!
Apesar de não ter lido, acompanhei sua leitura, pq vc me mandava trechos do livro o tempo tdo no msn! hahahahahahahaha
Admito q tinha um certo preconceito em relação aos livros dela (ao livro, pq até então eu não sabia que tinha mais de um, mas pegando os trechos q vc mandou, me surpreendi, realmente.
Afinal, o diferente sempre vem a acrescentar ;)
Não li os livros dela pq acho que não tenho nenhum tipo de tabu em relação a esse assunto (rs). Sério, nada que ela tenha dito me chocaria e provavelmente eu iria concordar com muita coisa. Tbm não tenho preconceito com ela ter sido prostituta, e ela tendo sido uma não significa que ela entenda mais sobre sexo do que uma mulher que nunca foi. O que conta é a experiência, claro que ela tem mais pq é bem mais rodada (hehe). Mas ler esses trechos até que me fez pensar que talvez fosse uma leitura interessante, sim. Quem sabe eu leia.
Achei engraçado, cheguei a rir, pela coincidencia do primeiro trecho. Começaram com um 69, ela por cima pra depois ir ao prato principal. Semana passada me aconteceu exatamente assim...rs
As meias tbm...só que ele se mancou e tirou sem eu falar. Nerd é foda...rs
E quanto ao fio terra...vai no meu blog e dá uma lida no post "Meu ex é gay..." Tú vai rir um bocado....rsrs
Vasta experiencia na área, meu caro..hahahahah
Bjs!!
Acho a leitura interessante, inclusive esclarecedora para muitas mulheres que sequer conhecem os próprios corpos, que dirá o dos parceiros... Ela tem uma puta história de vida, aproveitou a os 15 minutos que o primeiro livro proporcionou e lançou esse outro pra não morrer na praia. O pézinho de meia dela tá garantido.
Mas nemli. Acho que, com relação a sexo, autoconhecimento e experiência é uma coisa muito bymyself pra eu me inspirar numa autobiografia.. :)
Ah, e vamos combinar: é claro que não foi ela quem escreveu. Existem agências especializadas em fazer autobiografias, o cliente vai lá, conta sua história e um escritor profissional manda brasa! Em "Budapeste", do Chico Buarque, o protagonista trabalha com isso. Dia desses encontrei numa comunidade um cara que trabalhava na agência que fez o primeiro livro dela, e fiquei passada! (deve ser foda escrever pelos outros e não levar a fama...) :D
Si Tangerine, se eu não me engano isso se chama Ghost Writer... tenho amigas que escrevem e ganham uma grana fazendo isso sim.. e no fim é só escrever bem o que o outro te conta..
Mas indo ao livro, comecei a ler o primeiro dela e não terminei pq não achei interessante... Essas trechos tb não me surpreenderam muito..
Para mim é muito parecido com uma boa conversa de bar entre amigos. Acho que hoje em dia estamos muito avançados quanto a esses assuntos... não nos assusta mais falar sobre essas coisas.
Acho que livros assim servem para as mais puritanas e donas de casa mais velhas... rsrs
nossa fiquei muito curiosa pra ler esse livro agora... e acho que vou mostrar para um "amigo" esse trecho das meias, pra ele ver que é consenso geral hahahahaha...
nhaa jah li os dois =p
falta o terceiro soh ¬¬
bjus
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