Sou uma mulher em abstinência; abri mão daquilo que me dava segurança, bons passeios e companhia... abri mão de namorar. Mas eu não namorava como as pessoas normais, arrumava um logo atrás do outro; nem bem o defunto tinha esfriado, e lá estava Anna O. passeando de mãos dadas com outro bofe no parque.
Daí você pergunta: e isso não é bom? É lógico que eu achava que era, até que um dia, depois de mais um rompimento e antes de ir para o próximo, veio uma choradeira, um estado confusional profuuundo. Como estava em terapia, resolvi contar minha novela mexicana.
Percebi que tinha um medo (medo não, pavor!) de ficar sozinha; percebi que muitas vezes namorava porque queria um pretexto pra não agüentar o clima de brigas que tinha em casa, percebi que namorava pra me sentir apoiada, desejada, me sentir pessoa. Carente? Hum, eu sempre fui, tanto qualquer ser de carne e osso. Acontece que eu deixava a carência me guiar, escolher por mim e me submeter às situações de falta de amor próprio que me submeti.
Não tinha espaço pra pensar: refletir sobre o fim de um, refletir sobre a minha vida... sequer eu parava pra pensar no que eu queria! E aí, meus caros, foi o momento de parar e tomar a decisão: preciso ficar sozinha.
No começo não foi fácil, aliás, era tudo tão tentador! Mas eu não queria repetir a história, namorar sério de novo logo após um fim. Tive lá meus peguetes, casinhos de uma, duas noites... casinhos mais extensos, mas nada sério.
Todas as sextas-feiras eram uma tortura pra mim: não teria ninguém com quem sair no fim-de-semana. Nos sábados, ficava vendo documentários em casa; nos domingos, lia o jornal de cabo a rabo, bebendo e sentada no chão.
Queria negar minha condição de sozinha; deixava a televisão ligada só pra escutar vozes, pra que o quarto não parecesse tão vazio. Gostava dos livros que faziam com que eu imaginasse cenários, cenários de locais distantes; chorava bastante, percebi o quanto eu andava dependente de ter alguém para me auto-afirmar, pra evitar olhar pra mim... pra minha condição de só (coisa que todos nós somos).
Hoje reconheço que sei lidar com isso, embora às vezes ainda me sinta perdida quando vejo que só posso contar comigo mesma. Aprendi a curtir minha solidão, a sair sozinha, a me divertir, a restabelecer o contato com amigos que eu tinha deixado pra lá, a olhar pras minhas necessidades, a me cuidar. Aprendi a gostar um pouco mais de mim, a me achar uma pessoa legal pra se passar o tempo, porque eu estava gostando da minha companhia (não é papo de doido, juro). Fui fortalecendo minha auto-estima com isso, sem precisar de bajulações alheias (recebendo-as às vezes, vai), mas ficando bem independente disso.
Pois bem, eis o caso de uma histérica, uma serial lover... que repetia a história até dizer chega e que tem conseguido se livrar desse karma.
Apesar disso, ainda fico um pouco vulnerável; as pessoas encaram a mulher sozinha com dó, pena... às vezes desdém; sugestionam que você tenha virado sapatão, tenha pego asco de homem; se você sai na noite, é uma puuuta galinha, qualquer amigo é empurrado como candidato a namorado. Mas que putaria é essa, eu não posso querer ficar sozinha? Eu não posso ser respeitada?
Acho que tive uma conquista... não a conquista de um flerte, mas a conquista de mim; eu sou meu território, entende?
Essa semana ouvi por acaso de um professor, uma coisa que eu precisava ouvir... precisava mesmo, porque às vezes repenso se estou em uma postura certa ou não. Ouvi que a gente só é capaz de amar o outro a partir do momento que sabemos ficar sozinhos, a lidar com a nossa solidão. Dialético, bonito. Acho que aprendi a ser só. Me resta aprender a amar. (Um dia, quem sabe...)
Daí você pergunta: e isso não é bom? É lógico que eu achava que era, até que um dia, depois de mais um rompimento e antes de ir para o próximo, veio uma choradeira, um estado confusional profuuundo. Como estava em terapia, resolvi contar minha novela mexicana.
Percebi que tinha um medo (medo não, pavor!) de ficar sozinha; percebi que muitas vezes namorava porque queria um pretexto pra não agüentar o clima de brigas que tinha em casa, percebi que namorava pra me sentir apoiada, desejada, me sentir pessoa. Carente? Hum, eu sempre fui, tanto qualquer ser de carne e osso. Acontece que eu deixava a carência me guiar, escolher por mim e me submeter às situações de falta de amor próprio que me submeti.
Não tinha espaço pra pensar: refletir sobre o fim de um, refletir sobre a minha vida... sequer eu parava pra pensar no que eu queria! E aí, meus caros, foi o momento de parar e tomar a decisão: preciso ficar sozinha.
No começo não foi fácil, aliás, era tudo tão tentador! Mas eu não queria repetir a história, namorar sério de novo logo após um fim. Tive lá meus peguetes, casinhos de uma, duas noites... casinhos mais extensos, mas nada sério.
Todas as sextas-feiras eram uma tortura pra mim: não teria ninguém com quem sair no fim-de-semana. Nos sábados, ficava vendo documentários em casa; nos domingos, lia o jornal de cabo a rabo, bebendo e sentada no chão.
Queria negar minha condição de sozinha; deixava a televisão ligada só pra escutar vozes, pra que o quarto não parecesse tão vazio. Gostava dos livros que faziam com que eu imaginasse cenários, cenários de locais distantes; chorava bastante, percebi o quanto eu andava dependente de ter alguém para me auto-afirmar, pra evitar olhar pra mim... pra minha condição de só (coisa que todos nós somos).
Hoje reconheço que sei lidar com isso, embora às vezes ainda me sinta perdida quando vejo que só posso contar comigo mesma. Aprendi a curtir minha solidão, a sair sozinha, a me divertir, a restabelecer o contato com amigos que eu tinha deixado pra lá, a olhar pras minhas necessidades, a me cuidar. Aprendi a gostar um pouco mais de mim, a me achar uma pessoa legal pra se passar o tempo, porque eu estava gostando da minha companhia (não é papo de doido, juro). Fui fortalecendo minha auto-estima com isso, sem precisar de bajulações alheias (recebendo-as às vezes, vai), mas ficando bem independente disso.
Pois bem, eis o caso de uma histérica, uma serial lover... que repetia a história até dizer chega e que tem conseguido se livrar desse karma.
Apesar disso, ainda fico um pouco vulnerável; as pessoas encaram a mulher sozinha com dó, pena... às vezes desdém; sugestionam que você tenha virado sapatão, tenha pego asco de homem; se você sai na noite, é uma puuuta galinha, qualquer amigo é empurrado como candidato a namorado. Mas que putaria é essa, eu não posso querer ficar sozinha? Eu não posso ser respeitada?
Acho que tive uma conquista... não a conquista de um flerte, mas a conquista de mim; eu sou meu território, entende?
Essa semana ouvi por acaso de um professor, uma coisa que eu precisava ouvir... precisava mesmo, porque às vezes repenso se estou em uma postura certa ou não. Ouvi que a gente só é capaz de amar o outro a partir do momento que sabemos ficar sozinhos, a lidar com a nossa solidão. Dialético, bonito. Acho que aprendi a ser só. Me resta aprender a amar. (Um dia, quem sabe...)
PS: desculpem pelo desabafo, mas não encontraria melhor ocasião para fazê-lo.
26 comentários:
Oh Anna, não se desculpe!!!
Pois é... isso é um problema, medo de ficar só, auto-estima blá blá blá e é muito bom saber lidar com isso..
Mas tome cuidado, o feitiço pode virar contra o feiticeiro, e esse aprender a virar ficar só pode se transformar num medo de entrar em relacionamentos...
Bjos
Andy ;)
não falei que vc deveria publicar isso?! Menina, eu estou aprendendo a ser sozinha de novo. Muito bom ver, pelo seu post, que tem luz no fim do túnel. E que não é um trem na minha direção, hehe.
Estou aprendendo a me amar, a me construir do zero. Afinal, quando estamos com outro é fácil se perder no outro. Estoou redescobrindo o que eu gosto, quem sou e estou feliz, muito mais do que eu pensava ser possível! è clro que amizades especiais como as que eu tenho conseguido fazem toda a diferença... hehe
Bjos
Sua Fã
Marie Curie
Anninha darling, como eu disse naquele seu post anterior, eu também sou uma serial lover... Carente demais, não queria ficar sozinha por vários motivos (até mesmo questões familiares) e eu acho que quando escolhemos ficar com qqer pessoa pra fugir da solidão, nao damos valor a nós mesmos... Eu estou aprendendo muito nesse um ano de rompimento com o ex noivo, que não preciso de um homem qualquer, que nao me respeita e não me compreende, e que eu preciso me amar acima de tudo e ter a certeza do que eu quero na vida, aprender a ser auto-suficiente (nao totalmente claro) mas fazer com que o namorado nao seja uma necessidade, e sim um complemento, algo que vai me acrescentar e nao o contrário... Depois de um ano vejo a diferença, como eu encaro as coisas de outro angulo... do angulo em me preocupar com a minha felicidade e bem estar e quando estou bem comigo mesma, me sinto mais bonita e capaz... E esse é o primeiro passo para a "cura"!!!
Beijoks...
E desabafa mesmo!!!
(até aproveitei o comentario pra desabafar tbm ahauahauhau)
Acho que muita gente já passou por essa fase e quem não passou, esta passando ou vai passar.
Houve uma época em que eu não conseguia estar só. Pulava de galho em galho, pq tbm não conseguia gostar de ninguem, logo não parava em ninguém mas a necessidade de estar com alguém era tão grande, o medo da solidão que...virei sabonete de vestiário de banheiro masculino. Sempre tinha um cara comigo, eu nunca era vista sozinha mas depois de um tempo me toquei que mesmo estando com eles me sentia só. Que estar com pessoas que nada significavam pra mim não supriam minha necessidade de estar com alguém e resolvi ficar só. E adorei minha cia, nossa como sou uma companhia agradável. Via filmes comigo mesma, conversava, ria...e isso fez muito bem pra minha auto-estima.
Hj em dia de vez em quando sinto falta de sair pra beijar a noite toda, mas acabo não fazendo pq minha cia é tão boa que não merece cair na boca de qualquer um.
Nada melhor do que amarmos a nós mesmas!!!
E ó...os posts sobre histéricas aqui me motivaram a contar o lado histérica do meu passado...rs
dá uma conferida...hahah
hj eu até ia sair pra beijar na boca a noite toda mas sexy nerd se encontra de cama!!! e o pior é que não é desculpa!!
Zica de azar!!!!
bjs!!
Aiii não tem como não ser repetitiva quando o assunto é ser uma Serial Lover ...aprendi tanto sendo uma, e hoje mesmo estando acompanhada ..sei o mal que é ser assim estremamente carente e dependente dos outros ...nos obrigamos a viver cada situação que ferem de forma incrível o nosso Amor Próprio..
é.. ainda bem que isso passa, hoje sei bem que a minha felicidade depende de mim e não se a outra pessoa vai me amar ou me enxer de mimos ..concordo quando dizem que Só somos capazes de amar alguém quando nos amamos e aprendemos a nos respeitar e conhecer!
A crise de abstinência é grave quando resolvemos virar o jogo ...mais as recompensas de tudo isso são mágicas ...
Sorte pra vc menina ,...
Beijos Rosa
o namoro pra vc na verdade era uma fuga? é isso?
Uma fuga e uma muleta tb...
Não adianta fazer o outro feliz, se não você não é feliz!
Eu já passei muito por isso e só superei me descobrindo, fazendo coisas que gosto e tomando gosto novamente pela vida.
Digo isso pq já me relacionei com pessoas que me machucaram muito, acabaram com meu amor-próprio e faziam o mesmo de modo perverso. E a boba aqui pensava que era apenas um fase...¬¬
A maior conquista foi no verão: um cara disse p/ mim que não queria namorar, queria só curtir... E sinceramente, não tenho mais saco p/ ficar "por ficar". Resultado: mandei o vivente passear, HAUHAUAHUAHAUHAU.
Beijos.
Invejinha de você.
Eu desaprendi de ficar sozinha.
Mas que é sagrado manter contato com amigos e ter uns momentos fazendo só o q vc gosta, é!
Um beijo!!!!
Me identifiquei totalmente com o texto ... e eu achando que só acontecia cmg Hehehehe
Fiz um post ontem sobre este tema em resposta para uma determinada pessoa de SP.
SERIAL LOVER !!!
Bjs únicos e exclusivos.
Anna,
há quanto tempo vc está sozinha? Depois de agir durante mooooito tempo como vc fui cair no extremo de ficar mais tempo ainda solteira rsrs
Arrasou, mulher! Temos que aprender a nos amarmos e sermos nossa melhor companhia, e sóó depois aprendemos a amar outra pessoa!
Gente, e o que foi esse final? Escreve muito, muito! =]
Beeijo!
Certíssima!
E muito corajosa! Descrevesse muito bem o que rola quando dá uma crise de abstinência... Somos viciadas porque ao ficar sem, muita coisa tem que ser encarada. E é muito mais difícil encarar a si mesmo do que o outro.
Além do mais, foi uma escolha consciente sua. Meu deus, super corajosa!
Beijão
Xu
Obrigada pela visita!!!
bjos
Com o perdão do palavrão... CarolhOOOOOOOOOOOOOO, é exatamente por isso que estou passando!!! Só que ainda não amadureci e aprendi a ficar sozinha. Eu até que estava indo bem, mas ontem tive uma deprê. Putz, até escrevi sobre isso também (eu saio escrevendo e vou publicando aos poucos).
Bom, depois você confere o teste, que deve estar no ar no final de semana. E depois meu desabafo também.
beijokassssssssssssss
________ * __________
Mulherzinha Sim!
Relata as aventuras de mulheres bonitas, independentes, profissionais de sucesso em suas carreiras e à procura de um grande amor. Ou pelo menos, um Homem para chamar de Seu!
Filosofias de botequim sobre namoros, ficantes, amizade colorida, comportamento e tudo o mais relacionado a esta atmosfera terão vez aqui.A idéia é abstrair um pouco das mazelas de ser solteira, dos homens que encontramos por aí e dar risada ou palpites de coisas que só nós, mulheres, vivenciamos e entendemos.
Não peça desculpas...realmente
que história incrível
Anna...tudo que fazemos é em busca de nossa felicidade, e tenho certeza de que com você não é diferente...todo mundo gosta de estar com alguém, gosta de carinhos e conversas...mas nunca se esqueça de que o amor a si próprio é o maior dos amores
Isso ai
gostei da sua garra e determinação
conte sempre !!!
beijos
antes de mais nada, sem desculpas! acho que esta ai o que eu precisava "ler": gente só é capaz de amar o outro a partir do momento que sabemos ficar sozinhos!
descobrir esse amor próprio é se fortalecer, se descobrir, crescer,evoluir! é simplismente TUDO DE BOM!
eu to descobrindo (eu acho)!!
AH! o amor não se aprende,se descobre!
BEIJO
Achei o post bonito. Quer dizer, bonita a sua atitude, de conseguir aprender a ser sozinha. Isso ajuda a gente a se conhecer melhor. Eu bem que queria ser uma carente menos dependente das outras pessoas, mas por enquanto ainda não consegui. E acho que ando me apoiando também, ultimamente, me encanto por um aqui, acho outro legal ali, mas ninguém por quem eu realmente lute. É estranho!
Enfim, parabens pra você por essa atitude!
Beijinhos!
O post é ótimo, o título então... rs!!
Um pouco de drama, uma dose (ou mais) de melancolia. Isso é horrível!
Masss que bom q a cada dia vc tá se reafirmando.
E o pior de tudo isso qdo vc tá solteira, realmente, são os cupidos-incomodados-com-a-solteirice-alheia.!!!
Afff, de matar ou de morrer...
Beeeejs, floooor.
Adooorei...
=)
Nossa Anna, me identifiquei demais com seu texto. Sempre tive um anmorado após o outro até que casei. De repente, me separei e me vi sozinha! Que medo! Mas intuitivamente, achei que precisava passar por isso e acho que só serei feliz com alguém, quando souber viver bem sozinha. Parabéns pelo texto. Adorei!!! bjs, Re
Interessante...
Eu sou ao contrário... eu acho...rs
Sempre q saio de um relacionamento prefico ficar um tempo sem ninguém pra me reestabelecer, e pra qdo voltar a me envolver, estar ''limpa'' para encarar esse novo relacionamento de forma... como dizer? encarar de uma forma mais... sincera [não me veio outra palavra emm ente], sem ficar pensando no passado e blablabla...
Às vezes muitas pessoas não entendem pq eu prefiro ficar sozinha por um tempo... me dizem q a juventude é pra ser vivida, q temos q aproveitar e blablabla...rs
acho engraçadinho! hehehe
E repito: adoro seu jeito, sou sua fã Anna O. =)
Senhorita Sartori: tô sozinha tem dois anos mais ou menos.
Mulherzinha, sim: opa, quero ler sim... depois desse mundaréu de comentários (e eu achando q tava agindo errado, hein?!)percebi o qto isso acontece com as moças por aí... achei q só eu fosse serial lover. uau.
Wax_doll: então, que uma hora eu esteja bem pra descobrir o amor, né? Tb acho q essa experiência só vem a acrescentar, a me fazer crescer.
Mari: nossa, essa dos pseudo-cupidos é foda! Dobrar a amiga e se segurar pra não mandar ela caçar sapo, tem q ter uma paciência de Jó hahahhahaha. Acho que a solteirice alheia e a possibilidade de vivências q os solteiros tem geram uma dorzinha de cotovelo nos compromissados, não é? Impressão minha?
PESSOAL: muito obrigada pelo incentivo. Acho q tô no caminho certo mesmo, e perceber q outras pessoas tb passam por isso me surpreendeu, sério.
Valeu! Beijões da tia Anna
Oi Bonita....lindo seu post e objetivo.
Amei...e é a pura verdade....sou muito bem humorada, alegre, feliz e adoro viver rodeada de pessoas. Confesso que tb nao gosto de ficar sozinha e realmente vivia pulando de galho em galho...porém descobri que sou uma ótima cia. Entao vc esta certissima e nao precisa se desculpar. Garanto que muitas pessoas se identificaram com vc. Pois muitas nao tem coragem de assumir.
Adorei seu blog e virei sua fã.
Pena que nao tenho blog.
um abraço
Núbia RJ
nubiarj_56@hotmail.com
Anna, onde que vc arruma tanto homem querendo namorar?! Aqui em Salvador tá difícil!!!
Falando mais sério agora, imagino como deve ser difícil (até pq já passei por isso), mas é necessário, justamente pelo que vc disse: somos sozinhos... e antes de curtir a cia de alguém, precisamos aprender a curtir a nossa. Eu mesma, que quase não conheço gente solteira, saio frequentemente sozinha. Vou ao cinema, ao teatro, passear por aí assim mesmo... e até gosto!
Não precisa se desculpar pelo desabafo! Força, querida!
Beijos!
Eu estou passando pela fase de "serial lover" ainda. Eu tentei, mas não consegui resistir a tentação de não me envolver com outra pessoa logo após o fim de um relacionamento longo.
A carência falou mais alto, infelizmente.
Eh sei bem o q eh isso, parece q estou passndo p essa fase tb =/
Acho q eh qdo agt nao consegue " nao ter" em quem pensar, tem q ter um relacionamento tem q estar se sentindo querida, e tem medo de ficar sozinha( nossa eu tenho muito medo) mas a verdade eh q todos nos estamos sos nesse mundo e temos q aprender a conviver com isso.
Postar um comentário