
Flor namora há três anos com um sujeito, masss....
“conheci um cara bacana no meu trabalho, inicialmente me chamou atenção pela sua beleza (loiro dos olhos verdes, boquinha cor de rosa, quem resiste?), depois pela sua pegada maravilhosa. Bom, conversa vai, conversa vem, acabamos ficando, é traí meu namorado.” Ela deu um tempo com o oficial e, nesse período passou só no Love com o loirinho. Descobriu os dotes dele na cama, mesa e banho, e se jogooooooou; em contrapartida, salientou que ele é meio machista, grosseiro e “um defeito pra minha mãe é que ele é pobre, n tem carro, blá blá blá.”.
Comparando o loiro com o oficial, este último é super educadinho,faz tuuuudo para agradá-la, partidão, bom-moço, pós-graduando, boyzinho...
Ela se sente culpada por gostar do loiro enquanto tem um cara perfeitinho gostando dela e afim de tocar o relacionamento adiante apesar do “tempo” que deram.
A mãe de Flor acha que o romance com o loirinho é fogo de palha, paixonite que passa rápido; o pior é que a opinião da mãe acaba influenciando muito a moça.
“Hj voltei com meu namorado, por pura pressão da minha mãe, mas ele sabe que eu gosto do outro e resolveu continuar comigo mesmo assim, quer me fazer esquecê-lo. Pensei: se fosse comigo, eu mandava pastar, estou tentando descobrir o limite entre a babaquice e o verdadeiro amor, pois meu namorado aceita cada coisa, que meu, só por deus.
Estou com medo de trocar o certo pelo duvidoso......ai ai ai de me arrepender depois.
O que vcs acham de tudo isso? O que vcs fariam no meu lugar? Me ajudemmmmmm” .
*Os colunistas que deram pitecos foram Andreas Ribeiro, Mari Valente e Anna O.
Tivemos uma conversa que chegou num consenso em diversos pontos – um milagre!.
A questão da influência da mãe é algo que pega também; por mais difícil que pareça, tem certas horas na vida em que temos que tomar as rédeas da coisa, optar sem responsabilizar os outros por isso e sim fazer do escolher um exercício, pra aprender a escolher melhor e consciente dos próprios sentimentos. Como disse a Mari Valente, “tomar as rédeas das próprias vontades”.
Outro ponto importante é ela ficar traçando esses comparativos entre os rapazes: um é mais isso, o outro é mais aquilo. Achamos desnecessário pensar (como sua mãe pensa) em quem é um bom partido e quem não é; quem deve ser boa é você, não se escondendo atrás de um “partidão” ou coisa do tipo. Garanta-se por si mesma.
Foi de opinião quaaaase geral de que um afastamento de ambos moçoilos seria um bom passo. Assim, se distanciando, a situação poderia parecer mais clara e as decisões menos contaminadas por pressões, fogo, sentimento de culpa, etc.
Opinião quase geral porque o Andreas acha que não pega nada ela dar uns fights no loiro casualmente. O difícil é saber separar o casual de uma paixonite... e aí, pensando bem, o Andreas disse que se ela não souber distinguir bem “usar” de “abusar” é melhor um afastamento mesmo, já que o cara é diferente do anterior, desperta os sentidos da guria. E aí, outra célebre fala :
Mariana Valente: aquele velho ditado faz sentido... quem nunca comeu melado, quando come se lambuza
ou seja, ela nao tinha esse lado mais ardente e nao vai saber controlar o "uso".
Andreas Ribeiro diz:
Então... a dona flor primeiro tem q saber o q ELA quer da vida (e do macho)
Mariana Valente diz:
pq eles sao apenas metade do que ele quer pra ela
Anna O. diz:
eu acho q ao invés de pesar quem é o melhor partido, ela deve pensar q não necessita de um partidão pra ser alguém, ser feliz, pra viver